
O conteúdo jurídico é uma forma de propagar sua marca e o valor do conhecimento que você vende como advogado. Redes como Instagram, Facebook, LinkedIn, Youtube e TikTok são bons canais para distribuir esse conteúdo de forma gratuita e com potencial de alcance ilimitado. Mas será que é suficiente fazer uso dessas redes? Será que o conteúdo que você prepara com tanto capricho e exclusividade devem ficar restritos às redes sociais?
É importante lembrar que o conteúdo que você posta na rede social não é totalmente seu, tampouco os resultados dele. Além disso as redes sociais estão em constante mudança e não oferecem controle total sobre o alcance das publicações. A qualquer momento, o que funciona pode não funcionar mais. Por isso, do ponto de vista do marketing, não é tão inteligente apostar todas as suas fichas apenas nas redes sociais. Quer saber mais?
Neste artigo, vamos analisar os prós e contras de usar as redes sociais como canais de distribuição de conteúdo jurídico, explicar por que ela não deve ser a sua única estratégia de divulgação e explicar como você pode utilizar as redes sociais de maneira eficaz e ética, respeitando as diretrizes da OAB.
Prós e contras de distribuir conteúdo jurídico pelas redes sociais
As redes sociais oferecem fortes vantagens para quem deseja compartilhar conteúdo jurídico de forma prática, barata, acessível ao público. Algumas dessas vantagens são:
- Custo-benefício: em comparação com outras formas de marketing, como anúncios tradicionais, as redes sociais podem ser um investimento bastante barato. Embora seja possível obter melhores resultados quando se investe em produção de conteúdo (design, edição de vídeo e textos feitos por profissionais) e impulsionamento de posts, é possível criar toda uma estratégia, já que não há custo para criar e movimentar um perfil;
- Alcance amplo e segmentado: milhões de pessoas no mundo inteiro usam as redes sociais; logo, elas te dão uma plateia gigante e o potencial de alcançar pessoas é, em tese, ilimitado. Com as ferramentas de análise e impulsionamento de conteúdo, é possível atingir públicos específicos com base em interesses, localização, cargos, funções e outros critérios;
- Interação em tempo real: as redes sociais permitem a comunicação direta com potenciais clientes, criando conexões valiosas.
Por outro lado, também existem desvantagens que não podem ser ignoradas:
- Concorrência acirrada: a grande quantidade de conteúdo compartilhado diariamente torna difícil se destacar sem investimentos constantes em anúncios. Seus concorrentes nas redes sociais nem sempre são concorrentes de mercado. Você disputa a atenção com influencers de diversos nichos, com grandes marcas e pessoas comuns. Ganhar a atenção do público exige esforços constantes;
- Falta de propriedade e controle: diferentemente de um site próprio ou uma lista de e-mails, as redes sociais pertencem a terceiros, que podem alterar as regras a qualquer momento, e que retém a propriedade dos conteúdos e dados lá compartilhados;
- Dependência: mudanças nos algoritmos ou no próprio funcionamento da rede social podem reduzir drasticamente o alcance orgânico das publicações, prejudicando a visibilidade do seu conteúdo; ou, pior ainda, podem te fazer perder tudo, se a rede social for descontinuada ou submetida a novos direcionamentos.
Saiba por que NÃO vale a pena depender apenas das redes sociais para distribuir conteúdo jurídico
Depender exclusivamente das redes sociais para distribuir conteúdo jurídico é uma estratégia perigosa. É como construir sua casa em um terreno de terceiros sem garantias. As plataformas estão sujeitas a mudanças frequentes, como atualizações de algoritmos e restrições de conteúdo, o que pode reduzir o alcance das publicações sem aviso prévio.
Por outro lado, investir em um site e blog próprios, uma lista de e-mails ou números de telefone te permite criar uma base de seguidores mais estável, controlável e que serão propriedade sua!
5 motivos para não depender APENAS das redes sociais para distribuir conteúdo jurídico
- Na rede social, você não tem a propriedade dos conteúdos e dos dados e pode não ter acesso a todas as informações que precisa para gerar um fluxo de inbound marketing;
- Se a rede social for descontinuada ou sair do ar, você não reterá o arquivo, tráfego ou contatos feitos nela;
- Para usar uma rede social, você deve se sujeitar aos Termos de Uso da plataforma, que são inegociáveis e podem mudar a qualquer momento, de maneiras que não necessariamente irão te beneficiar;
- Os algoritmos das redes sociais podem privilegiar tipos de conteúdo que não sejam aqueles que você quer fazer;
- Não é bom concentrar todos os seus esforços em uma única estratégia de distribuição de conteúdo. Ao diversificar, você aumenta as suas chances e tem uma estratégia mais segura.
Qual é a melhor forma de usar as redes sociais para fazer marketing jurídico de acordo com a OAB?
A OAB permite o uso das redes sociais para divulgação de conteúdo jurídico, desde que sejam respeitadas as diretrizes da publicidade advocatícia. Isso significa que o teor dos conteúdos deve ser meramente informativo, sem autopromoção, sensacionalismo ou ofertas de serviços.
Seguindo essas regras, você evita riscos junto à OAB.
Mas do ponto de vista do marketing, o melhor conselho sempre será: faça uso ético das redes sociais, mas agregue outros canais de distribuição à sua estratégia de conteúdo; e de preferência, use as redes sociais como direcionadoras para o seu site próprio para captar leads, contatos e informações da sua audiência. Comece lá o relacionamento, mas leve seus leads para seu site, seu domínio, sua base de dados.
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Alexandre de Souza Teixeira
Head – Sócio Fundador da IN COMPANY e especialista em marketing médico e saúde em geral.
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