
É fácil se deixar levar pela exposição e praticidade das redes sociais, mas será que vale a pena deixar que elas sejam a casa do seu conteúdo jurídico?
Se você está focando apenas nisso e deixando de lado o seu site e lista de e-mails, pode se frustrar com a falta de controle sobre os contatos e resultados conquistados. As redes sociais usam seu conteúdo para movimentar sua própria máquina conforme seus próprios interesses. Você certamente sabe disso, mas talvez não tenha se dado conta do quanto essa estratégia frusta os seus próprios interesses também. Como sair dessa?
Nesse artigo, vamos falar sobre as vantagens e desvantagens de usar redes sociais para distribuir conteúdo jurídico, dar a nossa opinião e te ensinar a fazer o melhor uso das redes, sem depender delas, mas também, sem negligenciar o potencial delas.
Distribuição de conteúdo jurídico pelas redes sociais: prós e contras
Não dá pra negar que as redes sociais oferecem muitas vantagens para quem deseja compartilhar conteúdo jurídico. Elas são práticas, democráticas, acessíveis, e portanto, propiciam uma comunicação direta e interativa com o público, alcançando potenciais clientes de maneira dinâmica e barata.
O apelo visual e as funcionalidades audiovisuais das plataformas também favorecem a disseminação de informação e a conexão com pessoas, gerando engajamento e fortalecendo a marca e identidade do advogado.
Entretanto, também existem desvantagens que não podemos deixar de considerar ao elaborar um projeto de marketing.
O alcance orgânico das redes sociais pode até ser gratuito ou no mínimo barato, mas é limitado e bastante condicionado. Para que seu conteúdo chegue às pessoas, você depende dos algoritmos, que mudam frequentemente e podem impactar negativamente a distribuição do seu conteúdo. É preciso estar sempre “jogando o jogo” e tentando entender como driblar as dificuldades que os algoritmos trazem para ser visto.
Outro fator que deve ser considerado para fins de distribuição de conteúdo é a efemeridade das redes sociais. O conteúdo postado tem um ciclo de vida curto e, muitas vezes, é rapidamente substituído por novas publicações no feed dos usuários. Isso reduz a longevidade e o impacto da informação compartilhada.
Não menos importante é o fato de que o conteúdo publicado nas redes sociais não pertence totalmente ao criador. Sua página não é sua; é um “terreno alugado de graça” em uma propriedade de uma empresa em troca do uso dos dados e conteúdos para alcançar as finalidades comerciais dessa empresa.
Além disso, o conteúdo que você posta nessas plataformas fica sujeito a regras e diretrizes impostas por terceiros, que podem mudar a qualquer momento e te privar do acesso aos seus próprios conteúdos.
Vale a pena depender APENAS das redes sociais para distribuir conteúdo jurídico?
Apesar dos benefícios das redes sociais, a resposta é clara: não vale a pena depender apenas das redes sociais. É muito arriscado. Se um algoritmo mudar, se sua conta for suspensa, se a plataforma sair do ar… todo o seu trabalho pode ser comprometido.
As vantagens têm bastante peso, mas as desvantagens nos mostram que é muito arriscado deixar-se levar só pelo lado positivo e ignorar outras estratégias em detrimento das redes sociais.
Afinal, depender exclusivamente das redes sociais pode significar uma ausência de controle sobre seus conteúdos, sua audiência e os resultados da sua estratégia.
Ter um site próprio como base da estratégia é mais seguro e eficiente.
Isso não significa que você deve abrir mão das redes sociais; mas significa que é melhor que elas sejam um complemento a uma base mais sólida que te permita reter controle, propriedade e dados.
Com um nome de domínio de sua propriedade e um site hospedado nele, você pode consolidar seu nome, sua marca, sua presença digital, aparecer no Google e hospedar um repositório duradouro de conteúdo jurídico acessível a qualquer momento. Além disso, no site você tem controle sobre sua audiência e os dados dos visitantes, sem depender de terceiros.
Como diversificar e aproveitar o mesmo conteúdo jurídico em diversos canais de distribuição
Como dissemos acima, você não precisa descartar as redes sociais e focar apenas no seu site ou outros canais. Você pode continuar aproveitando o potencial das redes, mas usando-as como uma parte de uma estratégia mais ampla, na qual seu site seja o centro da distribuição de conteúdo. Se essa estratégia puder servir como atalho para levar os seus potenciais clientes para seu site, melhor ainda.
É importante diversificar, e no caminho da diversificação, é possível usar diversas estratégias para direcionar o seu potencial cliente para o seu site.
Algumas formas de fazer isso incluem:
- Ter um blog jurídico: o blog é o seu veículo de comunicação, o seu jornal, a sua revista, onde você publica conteúdos conforme a sua própria pauta. Ele deve ficar hospedado no seu site. É importante publicar artigos regularmente e seguindo critérios que agreguem à sua estratégia geral de marketing, no que diz respeito à escolha dos temas, a relação desses temas com os produtos que seu escritório quer vender, a linguagem, tom de voz, estilo de comunicação com o público-alvo etc;
- Explorar conteúdos de áudio e vídeo, como podcasts, dispositivos de leitura de artigos, vídeos, webinars, lives etc. Conteúdo multimídia pode atrair um público mais amplo e aumentar o tempo de retenção da sua audiência;
- Usar newsletters via e-mail e whatsapp: Afinal, eles permitem um contato direto, de uma forma menos intrusiva que uma abordagem simultânea (como uma ligação), e de forma que você tem a chance de captar a atenção do seu potencial cliente com um título chamativo. Além disso, o e-mail e whatsapp não são influenciados por algoritmos: se você envia, a pessoa recebe, ponto!
Todas as dicas acima podem ser usadas de forma integrada às suas redes sociais. Por exemplo, seus posts podem divulgar seus conteúdos jurídicos divulgados em outros canais, listas de e-mails etc.
Não dependa apenas das redes sociais! Aproveite a exposição das redes para levar a atenção do cliente até a sua página, onde você poderá captar leads e iniciar uma jornada de relacionamento.
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Alexandre de Souza Teixeira
Head – Sócio Fundador da IN COMPANY e especialista em marketing médico e saúde em geral.
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