O que você faria se soubesse que a sua estratégia de marketing jurídico está te afastando das pessoas, mais do que fazendo elas se interessarem pelo seu trabalho?
Se soubesse que outros advogados menos experientes ou até menos competentes estão conseguindo mais clientes que você, por usarem o marketing jurídico de forma mais inteligente?
Se soubesse que está desperdiçando tempo, dinheiro e perdendo oportunidades?
Por isso, preparamos uma série de artigos abordando os 8 maiores erros que os advogados cometem em uma estratégia de marketing jurídico.
Esses erros serão abordados em 2 artigos, com explicações muito honestas e diretas que podem mudar a sua forma de olhar para sua estratégia de marketing jurídico.
Confira a parte 1!
Confira erros que um advogado não pode cometer na sua estratégia de marketing jurídico
- Subestimar ou não explorar todo o potencial do marketing jurídico
Vamos começar com este que é um dos maiores erros: os advogados que nem sequer usam o marketing jurídico em toda a sua potencialidade. São os advogados que não entendem realmente como o marketing jurídico funciona, ou nem buscam entender.
Muitos advogados pensam que basta ter um site, um perfil em uma rede social e o resto virá naturalmente.
Quando percebem que o algoritmo e as tendências estão deixando-os para trás, começam a perceber que é importante postar algum conteúdo.
Mas fazem isso de qualquer jeito, ou repetem os clichês e erros que você lerá mais a frente nesse artigo.
Depois, ficam chateados porque o marketing jurídico não está lhes trazendo o reconhecimento ou o dinheiro que esperavam.
A maioria desses advogados não entendem que marketing jurídico não é só estar na Internet.
O marketing jurídico pode ser extremamente lucrativo, construir credibilidade e boa reputação. Mas, para isso, precisa ser levado a sério.
Marketing jurídico não é só publicidade, não é só ter um site com extensão.adv.br, e não é só ter um perfil no Facebook ou Instagram.
Marketing jurídico é:
- Marketing de conteúdo;
- SEO jurídico;
- Fluxo de automação de leads;
- Ciclo de vida do cliente;
- Funil de vendas;
- Experiência do usuário (User Experience, ou UX);
- Análise de métricas;
- Marketing de relacionamento;
- E muitas outras ferramentas.
- Não ser claro
Sabemos que a publicidade advocatícia deve ser sóbria, discreta, moderada e em conformidade com a dignidade da profissão, de acordo com o que a OAB determina.
Por isso, deve-se evitar uma linguagem excessivamente informal, gírias e palavrões.
No entanto, isto não significa que é preciso ser prolixo ou abusar do “juridiquês”.
Naturalmente, o tom de voz usado em uma estratégia de marketing jurídico depende bastante da persona (perfil médio do indivíduo que a estratégia busca atingir).
Mas, mesmo se a sua persona for intelectual, com a acesso a uma boa educação e hábitos culturais, lembre-se que ela não conhece o Direito à fundo. Talvez ela seja fluente em muitas línguas, mas não é fluente em juridiquês. A não ser que sua persona seja diretor ou gerente jurídico de empresa, mas mesmo assim acho que devemos ser objetivos como uma empresa e seu mercado demandam.
Se você se comunica na Internet do mesmo jeito que se comunica no Fórum, sua estratégia de marketing jurídico tem altas chances de dar errado.
Lembre-se que o seu objetivo é alcançar pessoas, fazê-las entender que o seu serviço é essencial e que você é a pessoa certa para resolver os problemas delas.
Seja profissional e mostre conhecimento, mas seja acessível.
- Usar uma estética que não é atraente
A linguagem não é a única coisa que pode causar rejeição.
A estética que você adota na comunicação digital também é.
A credibilidade e competência técnica de um advogado também se transmitem pela sua identidade visual, pela aparência dos seus posts e feeds nas redes sociais. Principalmente em redes como o Instagram, que são extremamente visuais.
Alguns dos maiores erros que advogados cometem nesse aspecto são:
- Posts com imagens cortadas (mal ajustados ao formato aceito pela rede social);
- Abuso de símbolos convencionais da Justiça, tornando o feed chato de acompanhar;
- Paleta de cores monótona ou com cores que não combinam entre si;
- Imagens de má qualidade (má resolução, ângulos ruins);
- Montagens e edições mal feitas, com aparência amadora;
- Stories no Instagram com textos longos demais;
- Vídeos filmados com luz ruim;
- Texto escrito em fonte muito pequena (difícil de ler), ou muito grande (exageradas), em cores muito claras, ou sem espaçamento adequado.
- Reproduzir excessivamente notícias dos Tribunais
Muitos advogados optam por apenas reproduzir artigos postados pela assessoria de imprensa dos Tribunais de seus Estados, do STJ ou STF.
É uma maneira barata e rápida de usar o conteúdo como estratégia de marketing jurídico. Te posiciona como advogado das áreas postadas, mas p ideal é ter conteúdo próprio, original também.
Mas você precisa saber que esse tipo de estratégia não gera tanto engajamento, e definitivamente não te diferencia dos outros advogados e escritórios.
As notícias nos sites dos Tribunais são voltadas para a comunidade jurídica. Por isso, têm um texto bastante técnico. Além disso, elas são focadas na descrição dos fatos e teses jurídicas usadas nas decisões.
Seu cliente possivelmente não vai entender que diferença isso faz na vida dele.
É muito melhor produzir um conteúdo que explique decisões em termos simples e analise os efeitos e consequências dessa decisão para o seu público.
Evite a tentação de reproduzir excessivamente os conteúdos retirados de sites de Tribunais.
Produzir seu próprio conteúdo leva mais tempo, mas gera muito mais resultado e diferenciação.
Procure profissionais especializados para te ajudar a planejar e produzir conteúdo. Assim, você evita cometer esse e outros erros na sua estratégia de marketing jurídico.
Não deixe de acompanhar o blog da In Company para conferir a parte 2 desse artigo.
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Alexandre de Souza TeixeiraHead – Sócio Fundador da In Company e especialista em marketing jurídico há 15 anos.
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