Saiba porque é fundamental diversificar e ter o seu próprio site como eixo central da sua estratégia
Recentemente as redes sociais estavam instáveis e com problemas. Em um intervalo de menos de um mês, o meracdo sofreu com os acessos de duas das mais importantes redes: Twitter e Instagram.
Se isso já parece desesperador para qualquer pessoa que acessa essas redes diariamente, imagina para quem depende delas para conseguir clientes!
Por isso é que nenhuma estratégia de marketing digital pode ter as redes sociais como elemento central. O bom e velho site continua sendo a melhor estratégia de marketing digital.
Confira a nossa análise dos episódios que aconteceram no Twitter e Instagram nos meses de Outubro e Novembro de 2022, e o que elas nos dizem sobre os riscos do marketing digital focado em redes sociais.
Caos das redes sociais – Episódio 1: Twitter
Na noite do dia 17 de novembro de 2022, usuários do Twitter entraram em polvorosa diante da notícia de que aquele poderia ser o último dia da rede social.
Após notícias de que o Twitter havia sido comprado por Elon Musk, e de que boa parte da equipe teria sido demitida ou se demitindo, acreditava-se que a rede deixaria de operar e que todos tinham apenas algumas horas até que tudo parasse de funcionar.
O fim do Twitter e a possibilidade de se perder todo o conteúdo nele postado ao longo de mais de uma década significaria a perda de um acervo de conteúdo gigante e de extrema importância para a cultura digital. Além disso, muitas pessoas também têm no Twitter um espaço importante de conexão, expressão e consumo de notícias.
Porém, diante dos rumores alarmantes, algumas pessoas se apressaram em buscar outras alternativas. No Brasil, a alternativa que se tornou mais popular foi a rede social indiana Koo. Entre o dia 18 de novembro até o dia 21, mais de 613 mil brasileiros instalaram o aplicativo Koo.
Já outras pessoas usaram a ocasião para planejar uma vida sem redes sociais, dizendo que não se adequariam a outras redes e que nenhuma seria capaz de substituir o Twitter.
Apesar de todo o caos, o Twitter continua funcionando normalmente, ainda que com algumas mudanças.
Mas antes mesmo do “apocalipse do Twitter”, muitas pessoas já expressavam seu desejo de deixar essa rede social, por não concordarem com algumas posturas do seu novo proprietário.
Caos das redes sociais – Episódio 2: Instagram
Algumas semanas antes da noite caótica de 17 de novembro no Twitter, usuários do Instagram também tiveram um susto.
Na manhã de segunda feira, 31 de outubro de 2022, vários usuários tiveram suas contas do Instagram desativadas sem justificativa.
Acreditava-se que essas contas poderiam ter sido desativadas por descumprimento dos Termos de Uso da plataforma ou ausência de preenchimento dos requisitos de identificação do usuário.
A situação logo voltou ao normal, com algumas pessoas conseguindo recuperar suas contas. Mas o episódio teve grande repercussão, sobretudo porque aconteceu em um momento de pico de uso das redes sociais, logo no dia seguinte à divulgação do resultado das eleições Presidenciais.
Falhas e crise nas redes sociais: o que aprendemos com isso?
O temor pelo fim do Twitter e o bug do Instagram são dois episódios que aconteceram muito próximos um do outro, e que nos levaram a pensar em como seria uma vida sem redes sociais. Afinal, qualquer uma delas pode acabar a qualquer momento, sem aviso prévio.
Por outro lado, ainda que uma rede social continue operando, “é muito difícil explicar qual o momento exato em que uma rede social acaba se tornando obsoleta ou substituível”, como escreveu Matheus Barros em uma matéria para o site Olhar Digital intitulada “Twitter um caos, Meta falhando: as redes sociais estão chegando ao fim?” .
Do ponto de vista das interações sociais, é normal que as pessoas acabem se adaptando aos piques de popularidade das redes. O abandono ou migração de uma rede em detrimento da outra geralmente acontece de forma natural.
Mas do ponto de vista do marketing, o que o fim de uma rede social pode representar?
Para uma pessoa ou empresa cuja estratégia de marketing é majoritariamente focada em redes sociais, obviamente existe um risco atrelado às falhas ou crises das redes sociais.
Imaginemos, por exemplo, que 17 de novembro de 2022 realmente tivesse sido a última noite do Twitter. Isso significaria a perda automática de uma base de seguidores e engajamentos acumulados que desapareceria, sem qualquer possibilidade de recuperação ou aproveitamento em outra plataforma. Ademais, quem não tivesse uma logística e planejamento adequado para fazer o backup dos tweets também perderia todo o seu acervo de conteúdo.
Quando uma rede perde relevância e surge uma nova substituta, os donos das contas comerciais que focavam suas estratégias de marketing nas redes sociais também correm riscos. Afinal, não é possível “migrar” ou “converter” automaticamente o sucesso obtido em uma rede para outra. Quem tem milhões de visualizações no TikTok pode não ter nem metade do mesmo engajamento no Instagram.
O sucesso em uma plataforma não necessariamente implica no sucesso em outra. É preciso empreender um esforço direcionado para cada uma das plataformas a fim de conseguir uma boa performance.
Tudo isso é marketing, branding, e é dinheiro! Ter uma base de seguidores, ou de pessoas engajando conteúdos, um acervo de posts, um tráfego acumulado… Tudo isso reforça branding, melhora SEO, influencia algoritmos, gera leads e vendas. São dados digitais que trabalham para você.
Ou seja: diante das falhas e riscos de uma rede social, todo um acervo precioso de dados digitais pode ser perdido, gerando prejuízo até mesmo financeiro, além de um inegável prejuízo do ponto de vista do branding.
E esse é um risco ao qual todos estão sujeitos, sem qualquer garantia.
As redes sociais são plataformas de terceiros, e como tal, seus usuários ficam condicionados e vulneráveis às mudanças que podem acontecer sem seu conhecimento ou consentimento.
Por isso, se você tem um negócio, não pode depender das redes sociais. Elas são muito importantes, sem dúvidas, e não podem ficar de fora de uma estratégia de marketing digital. Mas também não podem ser o pilar principal da sua estratégia.
Você precisa de uma estratégia que te permita um maior controle, e acima de tudo, maior propriedade sobre os dados e toda a propriedade intelectual que você cria. Nesse aspecto, em matéria de marketing digital, não há ferramenta melhor do que o site.
É fundamental ter seu próprio site
O site é o elemento central de uma estratégia de inbound marketing (a vertente do marketing focada em atração de leads).
Todas as demais ações são criadas para direcionar as pessoas ao seu site.
No seu site, você tem maior liberdade e controle sobre questões como o design, as funcionalidades, e tem a possibilidade de usá-lo como uma máquina de atração e conversão de leads. Dessa forma, você poderá colher e gerir todos os dados e ser dono da sua base de contatos conquistada com seu esforço. Diferentemente da rede social, onde você não tem controle sobre isso, e todo o seu esforço acaba beneficiando muito mais a rede em si do que você mesmo.
Redes sociais vêm e vão, mas os sites sempre existiram, sendo os pilares da navegação na Internet. Você precisa ter um!
Invista no desenvolvimento, alimentação e constante cuidado do seu site, usando-o para suas estratégias de conteúdo e CRM.
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