O Provimento n.º 205/2021 do CFOAB trouxe uma resposta que muitos advogados buscavam: o uso de estratégias de tráfego pago no marketing jurídico foi confirmado ou liberado!
Assim, os escritórios de advocacia podem implementar suas ações de marketing digital com esse tipo de ferramenta.
Por outro lado, o tráfego orgânico, que sai mais barato, também continua relevante.
Neste artigo, vamos entender a diferença entre essas duas formas de tráfego, e como cada uma delas funciona nas principais plataformas: o Google e as redes sociais.
Confira!
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Duas formas de tráfego: Orgânico e Pago
No tráfego orgânico, como o nome já diz, o tráfego é gerado de uma forma um pouco mais natural, o que não significa que não haja uma estratégia. Significa apenas que você vai jogar conforme as regras do Google sem usar de alguma ferramenta ou mídia paga para turbinar sua capacidade de alcançar pessoas.
Quando se usa essas ferramentas ou mídia, estamos falando de tráfego pago. São ferramentas como o Google Ads ou impulsionamento/patrocínio de posts no Instagram, Facebook, Linkedin, etc….
Vale lembrar que essas ferramentas são lícitas e que inclusive o novo Provimento do CFOAB liberou o uso delas no marketing jurídico!
Anteriormente, as Seccionais da OAB de alguns Estados traziam, cada uma, as suas próprias disposições sobre tráfego pago. Algumas permitiam o Google Ads, outras permitiam os posts impulsionados, outras permitiam ambos, e algumas, nenhum!
Agora, o Provimento n.º 205/2021 trouxe clareza para essa questão, autorizando as duas formas para advogados de todo o Brasil, desde que usadas em conformidade com as outras regras e princípios da publicidade advocatícia.
Tráfego orgânico e pago no marketing jurídico com Google e Redes Sociais
Tanto no tráfego orgânico quanto no pago, o Google e as redes sociais podem ser suas principais estratégias. Entenda como cada um funciona nos dois contextos!
Tráfego orgânico | Tráfego pago | |
SEO:
uso de palavras, títulos, descrições e outras técnicas de escrita estratégicas para que o conteúdo seja lido como relevante pelo Google. Usando o SEO em conteúdos autorais sobre temas relevantes para a persona de um projeto de marketing jurídico, seu site ou blog obtém um bom ranqueamento e é mais facilmente encontrado ou indicado. |
Google Ads:
campanha paga, com compra de palavras-chave no Google. Interessante para quem ainda não está ranqueando bem de forma orgânica com seus conteúdos. |
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Redes sociais | Redes sociais:
posts que chamem o leitor para ir conferir o conteúdo completo. Servem como um “chamariz” para seu site/blog.
|
Posts impulsionados nas redes sociais:
pagamento por post para que ele chegue a mais pessoas, de forma segmentada conforme a sua escolha: perfil do indivíduo (idade, interesses), região geográfica etc. |
Planejando conteúdo de marketing jurídico para ter sucesso nos dois tipos de tráfego
Seja qual for a estratégia de tráfego que você escolher, é essencial dedicar atenção à escolha dos conteúdos.
Realize um planejamento das suas personas
A persona é um personagem fictício que reúne as principais características do cliente que você busca atingir. Um projeto de marketing pode ter uma ou mais tipos de persona.
Quando for escrever o seu conteúdo, você vai escrever com essa persona em mente, buscando ser o mais útil possível para ela.
Escolha temas relevantes
Nem sempre o tema que você, como advogado, acha interessante, é o tema que vai atrair tráfego. Por exemplo: muitas áreas, como o Direito Trabalhista, atraem bom tráfego ao usar temas simples, que listem os principais direitos que um determinado tipo de trabalhador tem e não sabe, ou tire dúvidas básicas.
Um advogado experiente e estudioso do Direito costuma se interessar por discussões mais intrigantes do ponto de vista jurídico, mas o trabalhador que é leigo em Direito pode não ver relevância nisso ainda. O que ele quer saber é como aquele tema faz diferença na vida dele.
Pense nisso ao elaborar a sua pauta de conteúdos e ao redigir os textos. Este é apenas um exemplo, pois é claro que o conteúdo ou profundidade dele deve ser relevante e de acordo com sua persona/público alvo.
Uma ferramenta que costuma ajudar é a pesquisa de palavras-chave ou de temas no Google Trends e nas redes sociais.
No tráfego pago, é possível comprar essas palavras-chave para que seu site apareça entre os primeiros resultados quando o cliente pesquisar por ela.
No tráfego orgânico, você também pode aparecer entre os primeiros resultados, se conseguir criar um post que o robô do Google entenda como boa fonte de conteúdo. Inclusive, o algoritmo do Google é tão sofisticado que ele consegue identificar, dentro do seu post, a parte do texto que responde à dúvida do cliente. Quando isso acontece, o Google “joga” o seu post pra cima, entre os primeiros resultados.
Conclusão
Esperamos que tenha gostado desse artigo sobre geração de tráfego no marketing jurídico e que tenha entendido as diferenças entre a via orgânica e a via paga. Nossa sugestão, na maioria das vezes, é investir nos dois formatos.
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Até a próxima e um abraço.
Alexandre de Souza Teixeira
Head – Sócio Fundador da In Company e especialista em marketing jurídico há 16 anos.
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