Artigos Postado no dia: 11 setembro, 2020

Como o marketing médico deve se posicionar no pós pandemia. Veja algumas dicas de como potencializar o seu marketing digital

A pandemia da COVID-19 transformou hábitos de consumo e de uso das tecnologias digitais. A maioria dessas mudanças não têm mais volta. Por isso, na medida em que a crise diminui, o marketing médico e digital precisam estar preparados para uma implementação feita de acordo com esses hábitos.

Confira a nossa análise de como o marketing médico deve se posicionar no mundo pós pandemia, descubra onde apostar e o que evitar para construir autoridade perante seus futuros pacientes.

Marketing médico durante a pandemia

Dois aspectos significantes da pandemia fizeram a diferença para o marketing médico:

  • a necessidade de informações confiáveis e relevantes sobre saúde;
  • o fortalecimento da comunicação digital.

Naturalmente, durante uma crise sanitária, os holofotes se voltam para profissionais da ciência e Medicina, criando-se assim um ambiente propício para o fortalecimento da autoridade desses profissionais.

Além disso, devido às medidas de distanciamento social, a Internet se tornou o palco principal para as discussões e relacionamentos durante a pandemia.

Por isso, o marketing médico durante a pandemia assumiu um caráter ainda mais informativo, ganhando maior projeção.

Conforme a curva de contágio diminui, os hábitos da população vão voltando ao normal. Porém, algumas mudanças não têm mais volta: a migração do presencial para o digital continuará sendo uma forte tendência.

Então, o marketing digital e o marketing médico devem se adaptar aos hábitos digitais que se formaram ou se fortaleceram durante a pandemia.

O que vai fazer a diferença no marketing médico pós pandemia

  1. Informação de qualidade

Em meio às fake news e especulações, as informações relevantes sobre saúde e Medicina serão o grande trunfo da presença digital do médico.

Para construir essa autoridade, não basta um ou alguns poucos conteúdos de qualidade – é preciso publicar com constância, mantendo o nível de qualidade.

Dessa forma, você estará ensinando ao público e também ao algoritmo do Google que a sua página é uma fonte de informação atualizada e relevante.

  1. Conteúdos curtos

Conteúdos de vídeo que vão direto ao ponto, esclarecendo questões específicas, têm obtido melhor desempenho do que vídeos longos que abordam uma visão geral de assuntos sobre saúde.

IGTV têm se destacado como plataformas ideais para esse tipo de conteúdo, mas o Youtube também continua sendo referência em vídeos.

  1. Conteúdos que associam saúde e bem estar a outros temas

Foram-se os dias em que a marca deveria ter um conceito estanque. Hoje, o branding (construção de marca) caminha para uma proposta mais ampla, contextualizando o produto ou serviço da marca dentro de uma perspectiva social ou cultural.

Você, como médico, também é uma marca. Sendo assim, você pode – e deve – fazer conexões entre sua área de expertise e outros temas. Porém, é preciso:

  • manter o foco;
  • não invadir a competência e expertise de outros profissionais;
  • não tornar-se fonte de propaganda para outros produtos e serviços.

Encontrando esse equilíbrio, é possível fornecer um conteúdo mais diversificado e abrangente, atraindo maior público.

O que evitar

  1. Especulações e informações não confirmadas

Os artigos 112 e 113 do Código de Ética Médica proíbem:

  • a divulgação de informações médicas com conteúdos sensacionalistas ou inverídicos;
  • a divulgação de descobertas científicas que ainda não tenham sido expressamente reconhecidas pelos órgãos competentes.

Essas proibições terão uma importância ainda maior na medida em que estivermos superando uma pandemia de dimensões tão grandes.

Especulações, conteúdos sobre tratamentos não comprovados do COVID-19, apesar de renderem bons cliques, contribuem para o clima de insegurança e podem prejudicar gravemente a imagem do médico, tanto nas redes sociais quanto na comunidade médica.

Além disso, sujeitam ao médico a penalidades administrativas.

  1. Expor imagem e dados de pacientes sem autorização

Em um mundo onde praticamente tudo acontece no ambiente digital, o médico precisa criar maneiras de fazer seus pacientes se sentirem seguros e respeitados.

Por isso, a confiança e o sigilo profissional serão cada vez mais valorizados.

Além disso, com a chegada da Lei Geral de Proteção de Dados, a tendência é de maior rigor com a divulgação de informações pessoais.

Por todos esses motivos, a exposição da imagem e dos dados dos pacientes também deve ser evitadas.

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Alexandre de Souza Teixeira

Head – Sócio Fundador da IN COMPANY e especialista em marketing médico e saúde em geral.

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