O marketing jurídico digital tem algumas coisas em comum com o jornalismo e também com os negócios. Assim como um jornalista, é preciso ter um plano editorial. Assim como em uma estratégia de negócios, é preciso ter canais de distribuição.
Parece complicado? Na verdade, não é.
Neste artigo, dividimos o plano de comunicação de forma didática em 4 fases. Venha conhecê-las!
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Recapitulando: Soluções Jurídicas X Mercado
Em nosso artigo “Definindo o plano de conteúdo do marketing jurídico: Soluções Jurídicas X Mercado”, nós falamos sobre a técnica que consiste no primeiro passo para o planejamento de marketing jurídico digital. Na técnica Soluções Jurídicas X Mercado, define-se os produtos jurídicos que serão comunicados, de acordo com os nichos, subnichos e as principais dores/problemas da persona.
No artigo de agora, vamos abordar a segunda fase desse planejamento.
Acompanhe a leitura e também os nossos próximos artigos para continuar se aprofundando nesse conhecimento.
Definindo um plano de comunicação no marketing jurídico digital
O plano de comunicação é a sua estratégia de conteúdo. Trata-se de um planejamento bastante amplo e completo, que vai considerar fatores como frequência, pautas e meios de distribuição.
Ou seja: o plano de comunicação não se trata apenas do que será comunicado. Também trata de como, quando, por quais meios se dará essa comunicação.
É fundamental que o plano de comunicação esteja pautado nas definições feitas na fase de Soluções Jurídicas X Mercado, abordada em nosso artigo anterior.
Agora, vamos desmembrar as fases de elaboração do plano de comunicação.
Primeira fase: ter um site com blog para publicar notícias e artigos
Tudo começa pelo seu território.
Mais adiante, você verá que é importante ter vários canais de comunicação, porém, todos esses caminhos devem levar para um: o seu site, seu blog.
Em um plano de comunicação para marketing jurídico digital, o advogado deve ter o seu próprio site, com blog e sistema de artigos integrados. É no seu site que você concentrará a publicação de conteúdo, notícias, informação.
E por que é importante ter um site só seu?
- para concentrar a publicação de conteúdo, ou pelo menos dos conteúdos mais importantes;
- para ranquear no Google;
- para trazer visibilidade para o seu nome, sua marca, seu domínio na internet.
O site funciona como uma boca de funil. É nele que se inicia a jornada de relacionamento com o cliente, conforme a teoria adotada no inbound marketing (sobre o qual falaremos nos próximos artigos – mas se quiser se adiantar, confira um artigo sobre isso clicando aqui).
Segunda fase: planejar a pauta de conteúdo editorial para marketing jurídico digital
Na segunda fase, você fará um plano editorial voltado para divulgar as soluções jurídicas definidas na fase Soluções X Mercado.
Atenção: o marketing jurídico não admite a promoção direta de serviços. Por isso, o plano de conteúdo deve ser cuidadosamente pensado para trazer informação sobre dúvidas e soluções jurídicas. Ou seja: o teor deve ser 100% educativo, informativo, sem retórica comercial.
A pauta de conteúdo vai definir temas e frequência de postagem.
De preferência, deve-se ter um cronograma semanal. Porém, cada estratégia deve ser adequada ao perfil do advogado e do projeto.
Terceira fase: definir as formas de distribuição do conteúdo
Este é o momento de montar a logística de distribuição do seu conteúdo. É importante que sejam várias. Para isso, deve-se estudar as redes sociais que são mais aderentes para o seu público e a sua área de atuação: Instagram, LinkedIn, Facebook, Youtube, Clubhouse, etc.
Além da definição dessas plataformas, também é importante fazer um cruzamento entre as redes sociais com o seu site.
Apesar de o plano poder incluir conteúdos exclusivos para redes sociais, é fundamental que elas sejam também um aperitivo para direcionar o público para o site ou blog.
Quarta fase: definir os formatos de conteúdo
Por fim, define-se o formato do conteúdo que será criado e distribuído nas plataformas já definidas.
Serão vídeos? Textos? Gráficos visuais? Conteúdos de áudio (podcast, vídeos com narração etc)? Newsletters?
Essa fase também requer bastante análise de dados sobre o perfil dos usuários de cada rede, engajamento, média de duração das visualizações, taxa de cliques e de abertura dos e-mails etc.
Gostou de aprender sobre o plano de comunicação no marketing jurídico digital?
Agora que já conheceu as 4 fases da montagem de um plano de comunicação, você pode continuar seu aprendizado fazendo parte do nosso canal no Youtube, Whtasapp, Telegram, ou até mesmo fazendo o nosso curso de marketing jurídico digital. Assim, você será avisado quando sair o próximo artigo, que abordará a terceira fase do planejamento de marketing jurídico digital.
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Até a próxima e um abraço.
Alexandre de Souza Teixeira
Head – Sócio Fundador da In Company e especialista em marketing jurídico há 16 anos.
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