O marketing jurídico é um campo tão vasto quanto várias áreas do Direito. Finalizando a nossa sequência de conteúdos sobre planos e estratégias de marketing jurídico, você vai ver como a In Company monta um plano avançado de marketing jurídico.
Nossa experiência de mais de 18 anos neste segmento nos levou à elaboração de um plano composto de 8 grandes estratégias e mais de 50 ações.
Neste artigo, vamos falar sobre essas 8 estratégias. Acompanhe!
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Recapitulando: 5 grandes estratégias de um plano intermediário de marketing jurídico
Em nosso artigo anterior, falamos sobre como montar um plano intermediário de marketing jurídico baseado em 5 grandes estratégias:
- Uso de técnicas de visual law na parte institucional e de branding
- Otimização de performance do site
- Fortalecimento do marketing digital
- Marketing de relacionamento
- Newsletter jurídica
Na InCompany, por exemplo, usamos 8 grandes estratégias e mais de 50 ações de marketing jurídico.
Essas 8 grandes estratégias são o norte do planejamento avançado que iremos expor neste artigo. Como você vai ver, elas repetem, mas aprofundam, algumas das mesmas estratégias que você já viu nos artigos anteriores.
8 grandes estratégias de marketing jurídico
- Institucional
Tudo começa pela identidade de marca, que deve ser impressa na papelaria e materiais digitais do escritório, como vídeos institucionais e folders de apresentação.
- Marketing de relacionamento
O relacionamento entre cliente também inspira e norteia um plano de marketing.
O marketing de relacionamento é realizado por meio de eventos, pesquisas de satisfação, cartas boas vindas, de aniversário, de congratulações por vitórias processuais, e outras ações do gênero.
- Publicações
O conteúdo é importante, assim como a transmissão, para fins de divulgação e para marcar presença diante do público.
As publicações jurídicas de teor informativo consistem em newsletters, e-books, listas de transmissão, e-mails.
Lembrando que, nesta etapa, é fundamental observar a LGPD.
- Site jurídico
Além de bem abastecido de conteúdo, o site de um advogado ou escritório de advocacia deve ter blog e adaptado par o SEO (indexação no google) e também estar bem hospedado, com todos os critérios de segurança e rapidez, não apenas para a proteção do usuário, como também para que o Google possa recomendá-lo nas buscas.
- Aplicativo para celular (app)
Quem se propõe a criar um app mostra inovação e dinamismo, e avança ao proporcionar um melhor relacionamento. É possível, por exemplo, oferecer ao cliente acesso autônomo a relatórios mensais dos andamentos processuais.
- Marketing digital
O marketing digital aproveita as mídias de áudio, vídeo e texto para executar um planejamento de pauta, de acordo com a persona e soluções jurídicas predeterminadas para o escritório.
Todo esse sistema deve estar integrado a um software de CRM (Customer Relationship Management), que vai armazenar todos os dados colhidos e automizar o fluxo do envio dos conteúdos.
- Assessoria de imprensa tradicional e digital
A assessoria de imprensa, em seu sentido tradicional, intermedia o relacionamento entre o escritório e a imprensa jurídica e jornalística.
A assessoria digital dá um passo além, publicando artigos em sites e blogs jurídicos, e também os não jurídicos, incluindo link buildings sempre que possível.
Estas ações ajudam no ranqueamento e na divulgação, possibilitando o alcance de uma audiência maior.
- Gestão do funil de vendas no marketing jurídico
Esse é o centro do inbound marketing, que por sua vez, é a principal estratégia do marketing jurídico.
O funil de vendas reúne todas as ações que mencionamos acima em um funil, que é composto de 5 fases:
- Fase 1 (topo de funil): SEO, redes sociais, Google Ads, blog, assessoria de imprensa;
- Fase 2 (meio de funil): newsletters, listas VIPs de conteúdo, convites para lives, eventos e muito mais;
- Fase 3 (fundo de funil): materiais elaborados com técnicas de visual law para modelos de propostas, orçamentos, apresentação de casos de sucesso;
- Fase 4 (funil estendido): qualificação e nutrição de leads que já realizaram uma compra com o escritório; valorização da marca para melhorar poder de indicação, colocar barreiras contra concorrência, aumentar as chances de up selling (venda complementar) ou de novos negócios;
- Fase 5 (reconquista): ações de conteúdo e relacionamento para trazer ex clientes de volta para a base de dados e carteira de clientes do escritório.
Aprofunde seu conhecimento em marketing jurídico!
Essas foram dicas rápidas de um planejamento que consiste em mais de 50 ações.
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Até a próxima e um abraço.
Alexandre de Souza Teixeira
Head – Sócio Fundador da In Company e especialista em marketing jurídico há 16 anos.
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