
ChatGPT, NFTs, metaverso, inteligência artificial, web3… Você com certeza está vendo esses termos em diversas discussões sobre grandes tendências de tecnologia para 2023. Mas nesse artigo, nós nos propomos a trazer algumas ideias menos óbvias por trás do hype de todas essas tecnologias. Afinal, se elas se estabelecerem, seus efeitos vão gerar novas demandas e necessidades. Como isso vai impactar o marketing jurídico?
Nesse artigo, identificamos 3 grandes tendências que devem nortear o marketing jurídico em 2023. São “grandes” tendências porque virão com muita força em 2023, mas também porque abrangem várias subtenências e desdobramentos que vão fazer toda a diferença no marketing jurídico.
Leia e veja se você concorda conosco!
3 grandes tendências de marketing jurídico para 2023
1. UX Writing jurídico
O legal design já é uma metodologia que está na mira da advocacia há algum tempo. Não é mais uma tendência ou novidade, como dissemos no artigo Visual law: nova realidade ou moda passageira? (que fala mais especificamente sob o aspecto do visual law, uma espécie dentro do gênero legal design).
Da mesma forma, alguns dos conceitos utilizados no legal design, como User Experience (ou UX), também não são novos.
Porém, pela forma como algumas tecnologias estão caminhando e impactando o marketing digital, há uma vertente específica que certamente será artigo de alta necessidade em 2023: o UX Writing jurídico.
UX Writing nada mais é que buscar a melhor experiência para o usuário no seu conteúdo textual. Quando é aplicado ao marketing de conteúdo jurídico, o UX Writing se torna uma ferramenta para deixar o conteúdo jurídico mais acessível, agradável e mais direto na comunicação da mensagem do texto. Como fazer com que seu leitor abstraia o máximo possível do seu texto?
Por outro lado, um conteúdo jurídico simplificado demais pode até mesmo conter equívocos. Afinal, no Direito, muitas regras têm exceções, condicionantes, entendimentos em contrário etc. Como entregar o máximo de conteúdo relevante, de forma descomplicada, mas sem perder a seriedade e sem simplificar tanto a lei?
Estamos vendo cada vez mais ações e funcionalidades tecnológicas no sentido de automatizar e simplificar a produção de conteúdo e a transmissão da informação: conteúdo gerado por inteligência artificial, ChatPGT e muito mais.
É ingenuidade achar que essas tecnologias não serão relevantes e não vão crescer. Porém, não se pode ignorar o potencial delas de contribuir para a proliferação de conteúdos rasos, conteúdos de baixa qualidade, ou até mesmo falsos. Nesse contexto, os bons conteúdos escritos por humanos, destinados a entregar o melhor para outros humanos, vão se destacar.
Conhecimento na área, você já tem. O UX Writing jurídico pode te ajudar a transmitir esse conhecimento da melhor forma para atrair e reter leitores, ser bem encontrado no Google e se comunicar de forma eficiente para ganhar a confiança das pessoas.
2. Automatização de personalização no atendimento e na comunicação
Analisando sob outro lado daquilo que foi dito no item anterior, algumas automatizações podem ser boas e trazer benefícios reais ao seu público. Isso é verdade mesmo quando estamos falando de atendimento e de comunicação.
Usar a automatização para obter, organizar, guardar e transmitir dados e informações é uma maneira de tornar os atendimentos mais eficientes, ganhar tempo em reuniões, entregar informações mais relevantes para os clientes, surpreendê-los e encantá-los. Isso pode ser feito por meio de funcionalidades que automatizam cálculos, estimativas de custos e prazos, históricos de casos, análises comparativas, consultas, e muitas outras
coisas, dentro de tudo aquilo que for possível.
O atendimento personalizado que usa de funcionalidades automatizadas também pode ser aplicado às ações de marketing do seu escritório (desde que seu conteúdo continue tendo um caráter informativo, e que a personalização não seja tamanha a ponto de se tornar praticamente uma consulta online).
Naturalmente, nem tudo vai fazer sentido ou poderá ser usado. Por exemplo, a automatização de um orçamento ou proposta não é algo que pode ser oferecido a um cliente ainda na fase de atração, de acordo com as diretrizes da OAB. Mas há outras formas pelas quais seu escritório pode automatizar a geração de informações dentro da sua estratégia de conteúdo, usando de recursos gráficos e visuais, ferramentas de cálculo, e muitas outras que tornarão seu conteúdo mais atrativo, interativo e personalizado.
3. Ações offline em complemento às ações digitais
A verdade é que a pandemia potencializou a digitalização das atividades, mas também escancarou a importância do contato pessoal para alguns tipos de atendimentos e atividades.
Na medida em que as atividades presenciais retornam, os escritórios de advocacia que melhor balanceiam esses dois mundos vão se sobressair.
Essa pode parecer uma análise velha, ou algo que só faria sentido dizer há 1 ou 2 anos atrás. Porém, acabamos de encerrar aquele que foi praticamente o primeiro ano do “pós-pandemia”. O ano de 2022 foi o ano em que muitas atividades voltaram, em que os casos de Covid-19 diminuíram, e em que várias pessoas começaram a restabelecer suas rotinas. Então, todos ainda estamos construindo as nossas novas realidades aos poucos, e entendendo o verdadeiro “saldo” deixado pela pandemia.
Prova disso, por exemplo, é o fato de que muitas empresas de tecnologia começaram em 2023 demitindo vários talentos que contrataram durante a pandemia, porque agora percebem que superestimaram a demanda interna por esses profissionais. É uma notícia complicada, mas que mostra como 2022 e 2023 estão sendo os anos em que começamos a nos dar conta de tudo que deu certo e errado durante a pandemia.
Nesse contexto, o marketing jurídico também deve encontrar caminhos e oportunidades nos encontros e eventos presenciais, de forma conjugada com as ações digitais, na forma de treinamentos e palestras in loco, cafés e eventos informais para compartilhamento de experiências, captação de leads, entre outras. É a oportunidade de fazer endomarketing, marketing de relacionamento, marketing de causa e outras ações de estreitamento de laços e formação de relações.
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Até a próxima e um abraço.
Alexandre de Souza Teixeira
Head – Sócio Fundador da In Company e especialista em marketing jurídico desde 2005.
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